Um Conto Grego

OI, TO DE VOLTA, VOU RETRADUZIR ESSE CONTO DO JULIUS. DEU PERDA TOTAL QUANDO TAVA NO MEU BLOG ANTIGO PQ N ERA ASSIM TRADUZIDO NA IMAGEM, ERA O TEXTO AQUI NORMAL, O RIDÍCULO DO GOOGLE PODERIA PELO MENOS TER DADO UM AVISO PRÉVIO, MAS ENFIM, VAMO COMEÇAR TRADUZIR ISSO LOGO PQ SÃO 101 PÁGINAS N É BRINQUEDO N.

40 páginas traduzidas

faltam 61 que serão traduzidas sabe-se lá quando (é muito chato traduzir isso aqui sabia?)

Aquele ano foi o primeiro em que os caras mais musculosos da praia de pine começaram a prestar atenção em mim. Eu passava bastante tempo lá, todo verão, mas dessa vez as coisas tomaram um significado totalmente diferente quando eu notei aqueles caras musculosos me comendo com os olhos eu fiquei excitado na hora. Antes eles passavam por mim e não davam a mínima, eu que ficava estudando o corpo maravilhoso deles, detalhe por detalhe. Depois eu ia fapar na privacidade do meu quarto, mas agora eles me olhavam com uma certa curiosidade. De primeira eu me senti um pouco envergonhado, como se tivesse sido pego roubando ou sei lá...

Eu acho que a resposta estava bem na minha cara o tempo todo, mas levou um tempo pra mim achar a pergunta certa. Por que não tinha absolutamente nenhuma mulher na praia? Eu não tinha prestado atenção nisso antes, mas agora eu percebi, a praia de pine era somente frequentada por homens, e eles não pareciam sentir falta de mulheres também. Eles flertavam uns com os outros e a praia era tão alegre e cheia de vida que você dificilmente notaria a ausência de mulheres (?). Eu não notei, mas agora uma ereção inesperada me fez pensar. É lógico que a praia de pine tinha virado um lugar perfeito pra mim que sou novinho, mas eu não fazia nem ideia do que realmente estava acontecendo bem na frente dos meus olhos.

Fossem quais fossem meus pensamentos, meus olhos se abriram muito rápido. Eu notei um menino da minha idade flertando com um cara maduro. Eu pensei que ele tivesse brincando com o pai dele, mas pouco tempo depois, no estacionamento, eu vi eles no matagal. O cara mais velho estava sem a sunga dele e o menino tava chupando o pau enorme dele com muita voracidade. Aquele pau gigante, imponente reluzia ao sol enquanto ele ia e voltava na boca molhada do menino. Aquele visão era tão excitante que eu não consegui mais me mover e fiquei excitado na hora. Eu tive que me forçar a ir embora antes que eles me notassem.

Eu corri pra casa, tive que fapar 2 vezes pra poder me acalmar. Eu nunca tinha visto algo como aquilo antes, eu nem sabia que podia ser feito daquele jeito. Minha curiosidade aumentou e logo eu aprendi os sutis (e nem tão sutis assim) sinais que os homens excitados usavam pra expressar seus desejos. Eu fiquei surpreso de nunca ter notado os óbvios apelos sexuais. Mas agora eu via encontros amorosos em todo lugar. Eles aconteciam atrás do matagal e de alguns barracos abandonados que ficavam escondidos na praia. Os homens excitados se desvencilhavam de suas sungas e os meninos chupavam os paus deles.

Escondida entre alguns arbustos tinha uma casa, e num dia desses eu vi um homem acenando pra eu chegar mais perto. A sunga dele tava molhada e colava na pele dele, dava pra ver bem o desenho do pau semi-duro dele por baixo do tecido fino, a cabeçona tava quase saindo. Eu não me atrevi a chegar perto, mas eu devorei aquele corpaço dele com o olhar. Ele abriu a mão devagarinho e eu notei q ele tinha uma camisinha que ele apertava sugestivamente, enquanto gesticulava pra mim entrar com ele dentro da casa. Eu corri, mas depois que o homem foi embora eu voltei naquela casa. Não me atrevia a entrar, só andei ao redor mesmo, ai eu vi que tinha um buraquinho na madeira, não pensei duas vezes, enfiei o olho lá.

Quando meus olhos se adaptarão a escuridão eu percebi que o interior da casa não estava vazio. Eu ouvi gemidos intensos e respirações ofegantes, mas eu levei um tempo pra perceber que o que estava se movendo rápido na minha frente era a bunda de um homem. Ele estava sendo ferozmente fodido por um homem enquanto um terceiro homem chupava o pauzão dele. Não me surpreendia que o pobre homem gemia de agonia enquanto suas partes íntimas eram cruelmente molestadas. A minha visão era limitada mas eu pude ver o tormento da rola monstruosa dele quando ela entrava e saia e o outro mamava do leite que emanava do pau de sua vítima. Eu estava tão próximo deles que não pude sair até que tivessem ido embora.

Normalmente eu ia embora da praia no fi da tarde mas, agora eu não conseguia me mover com medo de mostrar a minha excitação insistente. Pra minha surpresa, eu vi que a medida que o sol se punha o movimento na praia se tornava cada vez mais safado. Ocasionalmente os homens tiravam fora suas sungas e exibiam seus paus gordos pros meninos. Aquele flerte deles na água rasa começou a parecer mais com umas preliminares sexuais, e os últimos raios de sol davam uma tonalidade dourada pros seus corpos musculosos, seus paus semi eretos brilhavam como varinhas mágicas em torno de zilhões de gotas d'água em suas peles lubrificadas.

Logo no outro dia, o homem que eu vi sendo fodido naquele barraco saiu nu da água exibindo um pau duríssimo ele se dirigiu pras dunas. É que no finalzinho da praia de pine tem umas dunas que são populares entre o povo nudista, sabe. Normalmente eu me manteria longe de lá mas agora eu simplesmente TINHA que ver mais. Aquele pau poderoso balançando entre as pernas dele eram como imãs para mim. Fui dar uma volta nas dunas tentando parecer o mais inocente e puro possível, enquanto meus olhos vasculhavam cada canto daquela praia. Cheguei até o topo de uma duna quando de repente eu o vi e, claro, abaixei imediatamente pra ele não pensar que eu tava querendo me intrometer nos assuntos privados dele.

 De fato, o que ele estava fazendo era particular. Ele estava deitado na areia e um menino estava chupando e lambendo seu pau ereto vorazmente. Eu vi o quanto seu abdômen sarado se movia quando o novinho devorava a cabeça inchada do seu pau e eu podia quase ouvir seus gemidos quando o menino engoliu tudo. O homem tremia enquanto o menino chupava o robusto instrumento até deixá-lo brilhante como uma pedra de mármore polido. Eu pensava que os gemidos que eu ouvia vinham daquele homem, mas logo notei que vinham de outra direção, então me levantei pronto pra fugir dali.

 Quando eu levantei eu vi que tinha um homem do outro lado da duna. Ele tinha despido a sunga e assistia concentradíssimo o que tava acontecendo na praia, aparentemente sem notar minha presença. Eu vi como a bunda firme dele se contraia e depois relaxa e ele gemia enquanto a areia aranhava seu pau completamente duro. Ouvi uns barulhos vindos da praia e vi que um terceiro homem levantou o bumbum do menino no colo e penetrou seu pau maciço dentro dele. O menino não parou de mamar seu amante, pelo contrário, ele chupava mais e mais intensamente e fez o homem gemer de prazer. Aquele trio me deu uma ereção instantânea e forte e eu tive que me deitar de novo.

 

 Agora eu podia ver à luz do dia o que eu achava que só veria na obscuridade de uma casa. O pau duro feito pedra do homem entrava e saia da boca do menino e se revelava grosso e reluzente cada vez que ele bombeava. O homem de barba via aquela bunda se contrair e relaxar bem na sua frente e aquilo parecia fazer ele ficar ainda mais excitado. Com os olhos em chamas e a força de um guerreiro troiano ele fodia o cu lisinho do menino vigorosamente enquanto o menino chupava a rola do seu amante com gosto e dedicação  Os movimentos dos corpos bronzeados foi ficando mais e mais rápido e o homem de barba enfiava com tanta força o seu membro no cu do menino que parecia que queria parti-lo em dois, ele martelava no cu do menino cada vez mais forte e mais rápido até que de repente parou.

Ele ficou imóvel por um tempo lutando contra o próprio orgasmo, mas com um forte rugido ele esvaziou seu pau dentro do cu tremulo do menino. O rugido dele atraiu curiosos para a cena e eles assistiram como o menino devorava o pau do seu amante dedicadamente. "Dezesseis velas, precisamos de dezesseis velas, é o aniversário do Tim" Eu ouvi o homem de barba dizer e um homem careca despiu sua sunga revelando um pau maciço que virou um monstro bem na minha frente. O menino levou o seu amante ao clímax e dando um rugido feroz ele soltou sua carga . Um gozo cremoso foi jorrado na boca do menino enquanto o homem continuava a foder a face do menino.

Para minha surpresa, o menino não se sentiu nem um pouco incomodado quando o homem grande e careca se posicionou em cima dele e pôs o seu grande pênis nos seus lábios, pelo contrário, ele se deliciava lambendo a cabeça inchada enquanto o careca começava a movê-lo para frente e para trás. Outros homens logo se reuniram ao redor deles com velas em honra do aniversário do menino. Você pode imaginar em que estado eu estava, a medida que eu assistia aqueles grandes paus levantando suas cabeças inchadas em antecipação. Meu pau estava tão duro que estava doendo e eu estava com medo de gozar a qualquer momento.  Tive que abandonar meu esconderijo,eu rastejei o mais cuidadosamente possível pra fora das dunas. Eu tive que entrar no depósito, e eu não pensei em quais os perigos eu poderia encontrar lá.

 Eu deveria ter pensado. Eu fui pego por dois homens quando eu corri pra dentro do depósito. "Onde é o fogo, belo garoto?" Um deles disse, me segurando num abraço apertado. "O pau dele tá bem duro", disse o outro enquanto abaixava minha sunga. Eu fiquei vermelho de vergonha quando eles olharam pro meu pau duro lambendo os beiços. O cara de cabelos pretos também tirou a sunga dele revelando seu enorme pau completamente ereto. "Nós estamos com o mesmo problema, amigo, eu vou te ajudar, mas primeiro você vai ter que me ajudar" Ele disse me forçando a ficar de joelhos. "Fica de olho nas moitas, Jack"  Ele disse pro amigo dele, esfregando a braguilha quente dele na minha cara. Eu estava tão excitado que eu não resisti quando ele enfiou o pau inchado dele na minha boca e começou a me foder em plena energia. Pelo jeito eu já tinha visto  bastante para saber o que estava prestes a me acontecer. 

Eu chupei e lambi seu pau com muito gosto. Eu tinha visto tantas cenas de provocação que satisfazer minha curiosidade era simplesmente natural. O pau grosso dele entrou facilmente na minha boca e eu o chupei vorazmente. Eu acho que fiz certo por que de repente ele soltou e encheu a minha boca de esperma. Tinha um cheiro horrível mas tinha gosto de leite. Eu ainda estava lambendo o pau dele quando fui levantado e o homem moreno começou a me chupar enquanto o loiro me segurava em seus braços e me beijava, Eu estava a tanto tempo prestes a gozar que não pude resistir a esses homens. Assim todo o meu ser se desfez em um orgasmo explosivo e eu soltei todo o meu esperma num frenesi que nunca tinha experimentado antes. Meu corpo inteiro tremeu violentamente, e meus beijos se tornaram tão intensos que me faziam retorcer os dedos dos pés. Eu me senti absolutamente divino e entendi por que todos os rapazes ficavam tão bem depois do sexo. 

Por isso eu não liguei quando o cara loiro me pediu pra chupar o pau dele. Eu me ajoelhei na frente dele e contemplei seu pau duro. Foi como ver um pequeno milagre o quão grande ele ficou depois de livre das restrições da sunga. Tinha um aspecto ardente e perigoso, mas eu o enfiei na boca com muito gosto. Eu engoli o máximo que pude, e eu ouvi a respiração ofegante do homem entre dentes. Ele se virou pra me olhar enquanto eu chupava o seu pau, e a visão parece ter sido muito excitante por que ele alcançou o orgasmo muito antes do que eu imaginava. "Fica quieto com essas mãos, usa só a boca" Ele gemeu com uma voz tremula entre uma respiração pesada, mas isso não ajudou ele muito. O pau dele começou a pular e e babar como um homem bêbado (?) e de repente espirrou tudo pra fora. Minha boca estava cheia de porra gosmenta, mas o pau dele continuava espirrando mais, mais do que era possível engolir.

Ele ainda estava tentando recuperar o fôlego quando uma sombra escura pousou sobre nós, e vimos um homem parado na porta. "Rod e Willy, justo quem eu estava procurando" ele disse com uma voz rouca. Ele tinha tirado a sunga, exibindo uma magnífica ereção. "Pode ir embora, menino, a gente vai fazer algo que não vai ser legal de ver"  O homem disse, e eu peguei minha sunga e corri pra porta. "Eu esperei a noite inteira por vocês, miseráveis, mas nem sinal. Agora eu to realmente excitado, ces vão ver, eu vou foder vocês como nunca foram fodidos antes" Berrou ele, e agarrou o Rod e o Willy e os forçou a ficar de joelhos cara a cara com o pau empinado dele.

A minha curiosidade foi mais forte que meu senso de auto-proteção e eu continuei na porta por que o homem pareceu esquecer a minha presença. "Olha pra isso seus putos" O homem disse pressionando a cabeça deles contra o pau dele "Eu vou logo avisando a vocês pra lubrificarem bem essa bazuca antes de eu usar ela em vocês"  Disse, e começou a mover o pauzão dele entre as bocas deles. Cada golpe fazia com que a cabeça parecesse maior e mais escura (?) e as grandes bolas duras e rígidas. Não havia duvidas de que o homem iria foder eles, mas ai eu me dei conta de que ele podia não parar só neles, ai eu recuperei meu senso de auto-proteção.

Eu estava com a boca seca, então eu fui na lanchonete na praia. Até agora o meu cu estava a salvo, mas quando eu sentei com a minha limonada eu vi um homem grande e forte olhando fixamente pra mim. Quando nosso olhos se encontraram ele abaixou a cueca me mostrando o pauzão duro dele. Eu quase derrubei a limonada, mas eu não consegui tirar os olhos do membro dele. Ele sorriu pra mim e enfiou aquele monstro arrasador de cus de volta na cueca. Sò um relevo enorme na cueca dele que revelava o esconderijo daquilo.  Eu tentei me concentrar na limonada mas era difícil...

Eu ainda tava com o gosto da porra do rod e do willy na boca e agora tinha ainda mais outro pau olhando pra mim. O balcão tinha forma de ferradura, então eu covardemente me descoquei pro outro lado na esperança de poder terminar minha limonada em paz, mas minhas esperanças foram em vão. Eu percebi um homem gostoso sentado com um menino no colo. Mas eu levei algum tempo pra perceber que o homem não vestia nada e o menino estava golpeando a perna dele com o bumbum. Eu não precisei olhar duas vezes pra saber onde o pau do homem estava. O menino gemia como um cachorrinho enquanto ele ordenhava o pau do homem com o cu e o homem do outro lado olhou com pleno interesse também. Eu tentei parecer normal mas eu fiquei vermelho quando notei que o homem me olhava como se ele tivesse me fodendo ao invés do garotinho nos braços dele.

O menino chegou a um orgasmo fenomenal e enquanto o barman o beijava e abraçava, ele tirou a sunga enquanto outro homem se preparava pra foder ele. Eu vi como o menino tremeu quando um pau grande e grosso foi forçado no cu dele enquanto o bartender segurava ele num abraço apertado. Calmamente, o homem começou a foder cu apertado do menino. O cu lisinho dele estava tremendo por causa da grossura da rola do cara, mas logo ele começou a acalmar e empinar no ritmo que o seu amante o fodia. O homem tirou o pau dele quase todo antes de enfiar inteiro com toda a força.

Um homem não pode ser tratado daquele jeito por muito temo. Ele levantou o menino no seu colo pra poder pegar um pouco mas leve por um tempo, mas o menino começou a cavalgar no pau dele cada vez mais rápido. O outros homens assistiram como o homem empalava o cu do menino com o pau sólido dele, mas logo perderam o interesse e voltaram ao que estavam fazendo. Eu não consegui parar de assisti-los, eu vi que o menino estava gostando de ter o pau dele no cu, e o homem estava com a respiração cada vez mais ofegante. Meu pau tava pra explodir, por isso eu tive que correr pro banheiro.

O banheiro era no finalzinho da lanchonete. Ainda tinha uma jukebox no meu caminho. Tinha um menino escolhendo uma musica e um homem debruçado no jukebox com o grande pau duro a mostra. Eu não ouvi o que o homem disse por que eu estava com muita pressa, mas o menino não parecia estar ofendido por ele estar com o pau a mostra, pelo contrário, ele estava examinando o bixão, cheio de interesse.

Eu corri pro banheiro, mas eu deveria saber que já estava ocupado. Eu mal abri a porta e já ouvi o gemido de um homem. Entrei e vi aquele homem que tentou me atrair no barraco outro dia. Ele tava pelado e com a mão na sunga do cara que tava gemendo. Era obvio o que ele tava fazendo, e o outro homem gemia no abraço apertado enquanto ele acariciava suas partes íntimas. "Eu quero te foder, Bert, ce vai adorar quando eu meter o pau no teu cuzinho quente" Disse ele, e enfiou os dedos no ânus do bert. Eu me mandei dali o maois rápido que eu pude, antes que eles me notassem.

 Eu não tinha passado nem 2 minutos no banheiro. Quando eu sai eu vi que aquele outro homem do jukebox já tinha tirado a calça do menino e enfiado o pau no cu dele. Cada fodida que ele dava fazia o menino se derreter de luxuria e o homem martelava o cuzinho rosado dele com cada vez mais força. Ele cavalgava com tanta força que fazia com que todos os músculos do corpo dele se contrair de excitação. Eu os assisti foder então eu corri pra casa. Eu tive que me masturbar um monte de vezes pra relaxar e esvaziar a minha cabeça. Os meninos pareciam gostar de ser fodidos no cu, por isso eu decidi que o próximo homem que me der mole vai poder me empalar também.

 Enquanto eu estava planejando a minha aventura sexual na praia de pine, papai veio e me disse que nós íamos passar o resto do verão na Grécia. Ele trabalha prum pessoal que descobriu que, numa pequena ilha, os homens, tem uns homens que têm uma saúde de ferro e uma vida mais longa que seus conterrâneos do continente. Papai foi enviado lá pra fazer um estudo por que quando ele era jovem foi enviado em uma missão de paz em Chipre e conhecia o idioma. Com todo aquele sexo da praia de pine esperando por mim eu não poderia ligar menos, tava cagando pra saber se os caipiras daquela ilha viviam 200 ou 300 anos. Mas nenhuma das minhas desculpas pra ficar em casa funcionou, papai estava convencido a me levar pra Satyros junto com ele.

 Mas eu também tava decidido... a perder minha virgindade, e o fato de que em breve eu iria pruma ilha grega no fim do mundo só me fez mais determinado. Com isso em mente eu me mandei pra praia pra ver o que tinha lá pra mim, ai eu vi que um homem moreno pôs os olhos em mim. No fim da tarde quando o sol tá mais baixa é que começam as putarias. O homem tirou a sunga e se sentou, pelado, na areia. Ele estava olhando pra mim fixamente e eu vi o pau dele expandir. A cabeçona levantou e apontou pra mim. Eu corei, recolhi minhas coisas e fugi da praia com o pinto duro.

Eu era rápido, mas não rápido o bastante. Usando um atalho, o homem me alcançou e me pegou nos seus braços. "Onde ce pensa que vai, garoto?" Disse ele abaixando minha sunga e expondo meu pau ereto. "Eu sei que você quer uma rola grande e é isso que eu vou te dar, então, por que correr?" Disse ele pressionando seu membro contra minha barriga. Era tão grande e tão quente e me deixou tão excitado que eu não consegui falar palavra alguma. "Vamos pro meu carro, a gente pode ter um pouco mais de privacidade nele e eu acho que é isso que você precisa agora" O homem disse me rodeando com seu braço forte. "É a sua primeira vez?" Perguntou e eu disse que sim com a cabeça enquanto ele me guiava pro estacionamento aonde estava seu carro...

Eu pensei que entraríamos no carro mas o cara tava excitado demais pra isso. Ele me reclinou sobre o carro e abriu minhas pernas. Eu senti ele enfiar a cabeça do seu delicioso pau em mim, mas era só o começo. Ele forçou o pau enorme dele me fazendo dar um grito de dor "Vamos, garoto, era pra doer um pouco mesmo" Disse ele, rispidamente  "Ce pensou que seria desvirginado como?" Disse ele e continuou enfiando sem dó aquela rola em mim até o final. Eu tentei amenizar a dor acariciando meu pau.

O pau maciço dele encheu a minha cavidade por completo, e quando ele começou a mover pra frente e pra trás eu fiquei com medo de explodir. Pouco a pouco a fricção foi ficando mais suave enquanto aquele mastro se movia dentro de mim. Cada feroz investida tocava algum ponto sensível dentro de mim, e eu logo comecei a gemer de prazer sexual, um prazer desconhecido até então, para mim. Eu me revolvia e me retorcia de prazer enquanto o seu enorme membro me penetrava de novo e de novo. Uma forte pressão cresceu dentro de mim de uma forma insuportável, e então eu atingi um orgasmo incrível. Eu gemia e grunia enquanto meu corpo todo se tremia violentamente até que eu perdi todas as minhas forças

Eu estava cansado demais pra resistir quando outro homem me pegou nos braços e obedientemente eu o segui pra parte de trás do carro. Ele me reclinou contra o porta malas e enfiou a sua grande e inchada pica dentro de mim. Ele me penetrou facilmente por que meu bumbum já tava cheio de porra. Pra minha surpresa, em pouco tempo ele já desencadeava em mim o mesmo delírio sexual que o meu primeiro amante me proporcionou. Eu me senti um pouco envergonhado da minha safadeza, mas ninguém pareceu ligar que eu estava me retorcendo de prazer só alguns momentos atrás.

porém, quilo não escapou aos olhos dos meus amantes. Pete e joe eram grandes amigos e sempre dividiam suas presas. Me chamaram pra ir com eles pra casa de pete, onde poderia tomar mais rolas em particular. Não tiveram que insistir muito parece que eu aceitasse a oferta, meu primeiro amante havia me proporcionado uns orgasmos tão incríveis que era impossível pra mim resistir a tentação. Pete e joe eram potentes e viris. Eles revesavam para me foder. Assim, o meu traseiro ficava ocupado o tempo inteiro. O fascinante aroma do semem e dos corpos nus estava no ar enquanto eu abria o cu para receber os enormes paus de meus maduros amantes. Como eu poderia ir a Grécia ficar longe dessas delícias? Tinha que ter outra conversa com meu pai para tentar convencê-lo de que seria melhor se eu ficasse em casa.

Fui falar com papai, mas ele não estava no seu escritório. Quando eu sai, eu ouvi alguns ruídos que não me eram estranhos. A porta de um dos escritórios estava entreaberta e os sons de uma foda intensa vinham de lá. Me aproximei com cuidado, e tomei um susto quando vi que eram o meu pai fodendo a boca do Dimitrios, seu assistente grego. Papai estava com as calças arriadas, e a sua bunda peluda se contraía e ralaxava no vai e vem da frenética mamada. Eu tinha preparado argumentos para tentar convencer meu pai, mas quando eu vi aquilo, não me lembrei de mais nada. Ouvia os gemidos contínuos do Dimitrios enquanto eu corria pra fora do escritório.

Não tive coragem para dizer ao meu pai o que tinha visto e me entreguei ao destino. Depois de tudo, eu não iria ficar ali para sempre, por isso eu estava indo aproveitar do máximo de diversão que eu pudesse antes de ir. Os últimos dias eu passei com o Joe e o pete, e agora eu era o garoto de sorte que eles fodiam entre as dunas enquanto os curiosos babavam pelas esplendidas rolas que me preenchiam. Estava nadando em esperma e papai não tinha o direito de interferir no que eu estava fazendo na praia de pine, até que iniciamos nossa viagem.

Primeiro voamos para Atenas, depois pra Tira, uma ilhazinha onde a gente pegou um barco. Estava fazendo muito calor e tivemos que tirar a roupa e entrar mar a dentro de sunga. Durantes horas não vimos outra coisa, senão, mar aberto. Eu cochilei um pouco, depois papai me acordou apontando para uma ilha no horizonte. "Aquela é Satyros" gritou eufórico, e eu não podia acreditar no que via. Eu nem vou te contar o que eu pensei quando vi. "É o lugar onde Príapo nasceu" disse. "E quem diabos é Príapo?" escapou da minha boca, mas papai disse que ele era o deus que semeava a virilidade masculina na Grécia antiga. "Não é difícil saber por quê dizem que ele vivem em Satyros" disse papai.

Amorfos, o unico povoado de Satyros, foi construido sobre a montanha e o templo de príapo está no outro extremo da ilha" Disse papai, enquanto se fundia comigo num abraço apertado. "Os primeiros homens que chegaram aqui, em eras pré históricas, descobriram que havia algo misterioso na ilha. Todos os anos um vento quente vindo do sul começava a soprar e o ar ficava quente demais para ficar vestido. O ar quente acariciava suas bolas e as deixava gordas como maçãs. Isso provocava um roçar de coxas que deixava seus paus duros. Não conseguiam dormir durante semanas enquanto príapo tocava sua flauta e mantinha suas grandes rolas palpitantes e famintas por sexo, tanto de dia como a noite

 "Era natural que o desejo desenfreado tivesse que ser satisfeito e o lugar ideal para isso era a sombra das oliveiras. Os machos com tesão ficavam escondidos por entre as arvores antes de pular sobre as presas e lhes cravar seus paus em permanente ereção. O sexo era considerado um presente dos deuses e era igualmente satisfatório pratica-lo com uma bela mulher ou garota ou um belo homem ou garoto."

"Satyros era feita de pedra de calcário, que é porosa por natureza, mas o mar abriu muitas grutas e cavernas sob o solo. Quando o vento quente soprava por elas, produzia um som parecido com o de pessoas fazendo um amor intenso, e isso é o que chamam de flauta de Príapo. Encontraram as cavernas enquanto estavam a procura da origem desses gemidos e viram as proeminentes estalactites e estalagmites nas cavernas, e não tiveram duvidas de que aquele lugar era sagrado. Logo perceberam que o som atraia atum para as águas da caverna, de modo que ela se converteu no santuário  da destreza e da forte promiscuidade masculina"

 "As mulheres se trancavam a chave quando Príapo começava a tocar sua flauta, e os homens dormiam do lado de fora enquanto o vento quente soprava. A noite, buscavam alivio nos meninos que não poderiam resistir a pretendentes tão viris. Na escuridão, os meninos de Satyros perdiam a virgindade pelas mãos dos machos excitados e antes do vento perder seu poder, eles já haviam aprendido como satisfazer com seus corpos. A luz da lua os garotos podiam ver que eram seus ardentes amantes. Mas eles preferiam dizer que eram violados por sátiros com tesão ou pelo próprio Príapo"